De acordo com o secretário municipal de Ação Comunitária, Munir Francisco, que fez a abertura da conferência representando o prefeito Antônio Francisco Neto (PMDB), o município tem realizado sonhos com a criação do projeto Reciclar, da associação dos agentes ambientais, do Conselho Municipal do Trabalho e Renda, que reúne empregadores, empregados e poder público, dos cursos profissionalizantes. “Todos esses trabalhos buscam avançar em diversas ações nas áreas de cooperativismo, retirando pessoas do desemprego e capacitando-as para o trabalho formal, com a redução da informalidade”, disse o secretário.
O diretor do Movimento Pela Ética na Política (MEP) e do Movimento Resgate da Paz, José Maria da Silva, o Zezinho, esteve no evento representando o setor social da Cúria Diocesana de Barra do Piraí. Segundo ele, o bispo Dom João Maria Messi considerou muito importante o evento, principalmente pelo fato do tema informalidade também fazer parte da Campanha da Fraternidade 2010, Economia e Vida. “A troca de experiência é o elemento novo para fazer a inclusão social”, citou Zezinho. Para o presidente da Comissão Municipal do Trabalho e representante do grupo MetalSul, Ronaldo Alves, é importante cada vez mais avançar na organização e na sustentabilidade em gerar rendas, sem comprometer o meio ambiente. “No país existem atualmente 1,7 milhão de empreendedores individuais que movimentam a economia no país, mobilizam mão de obra na prestação de serviços, agricultura, na pesca e artesanato”, comparou.
Ronaldo disse que, atualmente, a economia informal tem em atividade 62% de homens e 38% de mulheres. “A economia informal pode contribuir muito pelo crescimento da economia do país, avançando a nível regional e nacional. A gente espera ampliar, mas fundamental mesmo é a conscientização da sociedade desta força de trabalho e produção”, destacou Ronaldo Alves. A integrante do Conselho Municipal do Trabalho e Emprego e representante do Sinduscon Sul Fluminense, Maria das Graças, enfatizou a importância de apoiar todas as iniciativas de trabalho. “Independente que seja na Construção Civil ou outro setor produtivo da economia, para gerar rendas e oportunidade de trabalho”, acrescenta.
A Comissão do Trabalho, formada por empregadores, empregados e poder público, tem rotatividade na sua direção. Até 2011, os empregadores é que estão na presidência da entidade. A professora Lígia Soares, da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF), frisou que a economia solidária não deve ser vista como coisa para pobre, destacando como foco principal o fortalecimento da democracia participativa e a economia solidária. “O foco é a gente mudar a racionalidade individual para o interesse da coletividade”, complementa. O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Jessé Hollanda, acredita na força comercial da região para pequenos e micro empresários. “O poder público pode ajudar estruturando ações na questão tributária, buscando reduzir a informalidade, beneficiando o crescimento na economia do município com essas ações positivas”, revela.
Denise Alves, do programa Cooperativismo da Smac, disse que a II Conferência foi um chamado à população para debater políticas públicas com propostas aos governos federal e estadual. “Um dos objetivos da reunião foi ampliar a produção da economia solidária através do cooperativismo. Vários municípios da região fizeram exposição dos trabalhos, de inclusão social e cooperativismo, que ajudam a economia solidária e informal das famílias na geração de rendas”, concluiu.
Participaram ainda do encontro os municípios de Quatis, Barra Mansa, Porto Real, Rio Claro e Itatiaia.
O diretor do Movimento Pela Ética na Política (MEP) e do Movimento Resgate da Paz, José Maria da Silva, o Zezinho, esteve no evento representando o setor social da Cúria Diocesana de Barra do Piraí. Segundo ele, o bispo Dom João Maria Messi considerou muito importante o evento, principalmente pelo fato do tema informalidade também fazer parte da Campanha da Fraternidade 2010, Economia e Vida. “A troca de experiência é o elemento novo para fazer a inclusão social”, citou Zezinho. Para o presidente da Comissão Municipal do Trabalho e representante do grupo MetalSul, Ronaldo Alves, é importante cada vez mais avançar na organização e na sustentabilidade em gerar rendas, sem comprometer o meio ambiente. “No país existem atualmente 1,7 milhão de empreendedores individuais que movimentam a economia no país, mobilizam mão de obra na prestação de serviços, agricultura, na pesca e artesanato”, comparou.
Ronaldo disse que, atualmente, a economia informal tem em atividade 62% de homens e 38% de mulheres. “A economia informal pode contribuir muito pelo crescimento da economia do país, avançando a nível regional e nacional. A gente espera ampliar, mas fundamental mesmo é a conscientização da sociedade desta força de trabalho e produção”, destacou Ronaldo Alves. A integrante do Conselho Municipal do Trabalho e Emprego e representante do Sinduscon Sul Fluminense, Maria das Graças, enfatizou a importância de apoiar todas as iniciativas de trabalho. “Independente que seja na Construção Civil ou outro setor produtivo da economia, para gerar rendas e oportunidade de trabalho”, acrescenta.
A Comissão do Trabalho, formada por empregadores, empregados e poder público, tem rotatividade na sua direção. Até 2011, os empregadores é que estão na presidência da entidade. A professora Lígia Soares, da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF), frisou que a economia solidária não deve ser vista como coisa para pobre, destacando como foco principal o fortalecimento da democracia participativa e a economia solidária. “O foco é a gente mudar a racionalidade individual para o interesse da coletividade”, complementa. O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Jessé Hollanda, acredita na força comercial da região para pequenos e micro empresários. “O poder público pode ajudar estruturando ações na questão tributária, buscando reduzir a informalidade, beneficiando o crescimento na economia do município com essas ações positivas”, revela.
Denise Alves, do programa Cooperativismo da Smac, disse que a II Conferência foi um chamado à população para debater políticas públicas com propostas aos governos federal e estadual. “Um dos objetivos da reunião foi ampliar a produção da economia solidária através do cooperativismo. Vários municípios da região fizeram exposição dos trabalhos, de inclusão social e cooperativismo, que ajudam a economia solidária e informal das famílias na geração de rendas”, concluiu.
Participaram ainda do encontro os municípios de Quatis, Barra Mansa, Porto Real, Rio Claro e Itatiaia.
Fonte: http://www.avozdacidade.com/portal/Economia/htm000021248.asp
Foto:Filipe Carneiro
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