quarta-feira, 27 de julho de 2011

La Agroecología puede Alimentar al Mundo y Enfriar el Planeta








Del 27 de Julio al 3 de Agosto 2011, se estará realizando el II Encuentro Continental de Formadores y Formadoras en Agroecología de la Vía Campesina. Chimaltenango, Guatemala, será la capital de análisis y reflexiones de luchadores y luchadoras campesinas e indígenas de América que hemos demostrando que hay otros caminos frente a la producción de monocultivos que impulsan los agros negocios, intoxican el ambiente y por ende destruye nuestro planeta.

Foto: Integrantes del Equipo de Trabajo del II Encuentro Continental de Agroecología

La agroecología es una práctica y concepción ancestral, culturalmente generada, socialmente justa, ecológicamente sana y una alternativa ante la agricultura industrializada que concentra y despoja tierras, expulsa comunidades campesinas e indígenas de sus territorios, enriquece a las empresas de agroquímicos y genera dependencia de los países hacia las transnacionales de la alimentación y mercado, mientras el hambre y la desnutrición crece en todo el mundo.
La agroecología, sin embargo, tiene como base la armonía que debe existir entre los seres vivos, promueve el uso adecuado de los recursos locales y nacionales y la integración de la producción agrícola, pecuaria y otras, con un uso amigable del agua, suelo, bosque, semillas y especies nativas, en la búsqueda de la soberanía alimentaria y el desarrollo de los Pueblos. Por ello, la agroecología es un planteamiento político para fortalecer la economía campesina que durante milenios ha alimentado a la humanidad.


La Vía Campesina, ha realizado en Sur América, Asia y África, encuentros de similares proporciones, discutiendo sobre las políticas neoliberales y su impacto en la agricultura indígena y campesina y concluyendo en la necesidad de posesionar la agroecología en el escenario político, social y económico; pero también difundir la practica existente en las comunidades rurales del mundo. Por ello Se realizara en Chimaltenango, Guatemala la concentración de lideresas y líderes de América, pues a partir de la práctica en parcelas de campesinos de este departamento surge la metodología de campesino a campesino, metodología que permite que las experiencias y conocimientos puedan compartirse entre campesinos y campesinas.

Con este Encuentro se espera construir articulaciones a partir del intercambio de experiencias de las organizaciones de la CLOC Vía Campesina con el fin de fortalecer el impulso de la agroecología como alternativa ante la agricultura excluyente que promueve el capitalismo. Y divulgar las razones que tenemos para plantear que el modelo monocultivista y agroindustrial esta cada vez mas lejos de responder a los problemas de hambre, desnutrición y pobreza en que viven nuestras comunidades.

No a la Agricultura Industrial y contaminante, Si a la Producción Campesina Sostenible.

Campesinas y campesinos, alimentando al mundo y enfriando el planeta.

¡Globalicemos la Lucha, globalicemos la Esperanza!


La Vía Campesina en Guatemala:
Integrada por: Coordinadora Nacional de Viudas de Guatemala (CONAVIGUA-MOJOMAYAS)
Coordinadora Nacional de Organizaciones Campesinas (CNOC)
Coordinadora Nacional Indígena y Campesina (CONIC)
Comité de Unidad Campesina (CUC)

6 calle 0-40 zona Tel. (502) 2232-4617
viacampesinaguatemala@gmail.com

http://www.cloc-viacampesina.org/
http://www.cloc-viacampesina.net/


Si deseas suscribirte para recibir información que difunde la Via Campesina en Guatemala, envía un correo a viacampesinaguatemala@gmail.com o si no quieres recibir más información reenvía el correo con la palabra no información.


Elaborado por: Rocizela Pérez Gómez Periodista La CLOC-Vía Campesina Centroamérica











Encontro Regional dos Pescadores e Aquicultores da Região Sul do RS




Elvio Ricardo Porto Silveira (assistente social e técnico agrícola) fala no Contraponto sobre o Encontro Regional dos Pescadores e Aquicultores da Região Sul do RS que ocorre no dia 29 de julho no Auditório da Embrapa Clima Temperado Pelotas.
O convite é feito pela CREHNOR-SUL em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Ouça a entrevista:

Ouça a entrevista no link: http://radio-com.blogspot.com/2011/07/encontro-regional-dos-pescadores-e.html

terça-feira, 19 de julho de 2011

Consumo consciente é oportunizado à comunidade

Artesanatos, jardinagens, pães, bolachas, leites e queijos são algumas das opções de compra oferecidas de forma ecológica e solidária na Feira Mensal de Economia Solidária Bem da Terra. Quem esteve no saguão do Campus I da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), nesta terça-feira (12), pode conferir a variedade de produtos comercializados diretamente do produtor.

Desde a primeira edição da Feira, o Grupo de Artesanato e Costura Alegria expõe seus trabalhos. Opções de agasalho para se esquentar no inverno não faltaram. “Trouxemos diversos tipos de mantas, cobertores, estolas, polainas, tocas e ponches. Comercializamos, também, kit cozinha, como toalhas e guardanapos”, disse a artesã há seis anos, Maria Lisete Munslaff, que, além da Bem da Terra, expõe em outras feiras da cidade e do estado, como em Santa Maria.

Sabor e Arte é uma banca de produtos caseiros da experiente Mara Ribeiro, há 23 anos na profissão. Para ela, o retorno da Feira é positivo, pois alimentação é algo que sempre se vende. “Sei que meu produto é bom. Participo há quatro meses da Feira e já tenho clientes na Universidade”, contou Mara, satisfeita com sua produção.

Pela segunda vez na Feira, o Coletivo Tranca Rua traz, além de produtos, informativos sobre a questão da reciclagem e da busca por alternativas saudáveis. “Oferecemos comida vegana, feita sem nenhum produto de origem animal, como o bolo vegano, feito com farinha integral, coco, leite de coco e linhaça, e também vegetariano, como o pastel de carne de soja”, disse Gabriela Rodrigues, que integra o grupo há mais de um ano. “Nos sabonetes, utilizamos glicerina e ervas medicinais. Na alimentação, buscamos uma alternativa mais saudável e menos prejudicial à natureza”, explicou Eliane Rubim. O grupo oferece oficinas de reciclagem no Espaço Cultural onde estão sediados, situado na rua Quinze de Novembro, 171. Numa das oficinas é ensinado como fazer carteiras com materiais recicláveis, como caixas de leite.

A estudante do sexto semestre do curso de Enfermagem da UCPel, Larissa Mateus não perde uma edição. “Sempre que tem, participo. Acho super produtivo ter a Feira aqui. É bom contribuir com as entidades e incentivar a produção”, afirmou Larissa.

Próximas edições
Em agosto, a Feira será realizada no dia 09. Já em setembro, a data escolhida foi o dia 13.

Fonte: UCPel

Foto: Carlos Alves - Coletivo REDE

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Campanha contra os agrotóxicos lança caderno de formação

A Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida acaba de lançar seu primeiro caderno de formação. O material fala sobre os efeitos dos agrotóxicos na agricultura, na saúde humana e no meio ambiente.

Jean Pierre Leroy, membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental, escreveu o prefácio da publicação. Ele afirma que o objetivo é colocar a população em alerta não apenas contra o atual modelo agrário, mas a favor de outro modelo desenvolvimento para o campo.

Sobre o tema, Leroy aponta três importantes fatores a serem debatidos: o modelo de agricultura, a confiança desmedida no progresso tecnológico e o domínio das grandes empresas do ramo de alimentos.

Ele lembra que o modelo de agricultura dominante surge a partir da chamada "Revolução Verde”, implementada para incrementar a agricultura nos países ditos "subdesenvolvidos”.

Leroy explica que a Revolução Verde facilitou o crescimento da grande propriedade e, com ela, o uso de maquinário pesado. Apesar do aumento da produção de alimentos, ele afirma, a fome no mundo permanece uma realidade.

A Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida reúne cerca de 30 instituições e movimentos sociais. Saiba mais sobre o assunto por meio do Caderno de Formação I.

Fonte: Adital

quinta-feira, 7 de julho de 2011

14ª Edição da Feira Mensal da Economia Solidária de Pelotas "Bem da Terra"

Consumir conscientemente agora é mais fácil em nossa região!

Cerca de 30 empreendimentos econômicos solidários formaram a rede de comercialização "Bem da Terra" Comércio Justo e Solidário, cujo objetivo é oferecer seus produtos de forma centralizada e cômoda.

Para isso, no dia 12 de julho acontece novamente a Feira Mensal de Economia Solidária que inicia suas atividades às 09h e encerra às 18h para os grupos de alimentação e 19h30min para os de artesanato.

O local do evento permanece sendo em frente ao Campus I da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), na Rua Gonçalves Chaves, 373.

A grande característica da feira é a exposição dos produtos das associações, cooperativas e grupos de economia solidária de toda região produzidos de forma saudável, sustentável e solidária comercializados diretamente do produtor para o consumidor, gerando trabalho e renda para a economia regional.

São comercializados produtos como: padaria, hortifrutigranjeiros, leite, bebida láctea, queijos, ovos, sucos, grãos, café, farinhas, plantas e flores, artesanato entre outros.

A Associação Bem da Terra está realizando junto às feiras deste ano, atividades artísticas / culturais que ocorrem às 17hs, buscando fomentar e dar visibilidade para músicos e artistas que acreditam na filosofia de um outro mundo possível.

Em caso de chuva, a feira ocorrerá no saguão do Campus I da Universidade Católica de Pelotas no mesmo endereço.

CALENDÁRIO PARA AS PRÓXIMAS FEIRAS:

12 de julho terça - feira

09 de agosto terça - feira

13 de setembro terça - feira

Email para contato: bemdaterracjs@gmail.com

Fonte: NESIC

Foto: Coletivo Rede

Universidades lançam edital para Pós-Gradução com foco em Economia Solidária

Por meio de parceria, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançaram, no último dia 4, edital para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Pública e Sociedade. Em sua 3ª edição, o curso se volta para as políticas públicas em Economia Solidária.

Devido a um convênio com a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), esta edição do curso será gratuita, com 400 vagas ofertas divididas por todas as regiões do Brasil. As inscrições prosseguem até o dia 25 deste mês e são efetuadas exclusivamente pela Internet.

De acordo com o edital, a pós-graduação tem por objetivo "discutir diversas problemáticas da sociedade contemporânea e a gestão pública de políticas em economia solidária, qualificando a elaboração e a avaliação de políticas públicas dentro do seu contexto social e político, incluindo desde a história do Brasil e do Estado Brasileiro, da formação da agenda governamental até a execução dos programas e políticas públicas".

Na opinião dos promotores do curso, estas questões são necessárias para "a produção de novos parâmetros para se pensar e intervir no aprimoramento e democratização tanto da gestão pública brasileira, como da própria sociedade, numa dupla implicação dialética".

Pensado por um grupo de pesquisadores engajados nas lutas da América Latina, o curso "pretende se diferenciar dos cursos gerencialistas e tecnicistas, que disseminam as teorias da administração empresarial no Estado latinoamericano, naturalizam o Estado capitalista e a sociedade de classes".

Esse posicionamento se refletiu na montagem da grade curricular, "composta por diversos módulos articulados entre si que pretendem permitir aos alunos a socialização do seu conhecimento, o contato com professores de diversas áreas do conhecimento, a teorização dos problemas da sociedade contemporânea em perspectiva histórica e o desenvolvimento de ações totalizantes no campo da autogestão e economia solidária", segundo o edital.

As aulas serão ministradas por professores das duas universidades e por membros convidados do Centro de Formação Sul, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Gabinete da República, Núcleo de Apoio às Atividades de Extensão em Economia Solidária (Nesol), dentre outros.

O edital do 3º Curso de Pós-Graduação em Gestão Pública e Sociedade estão disponível em https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=bWFpbC51ZnQuZWR1LmJyfHBvc2dlc3Rhb3B1YmxpY2F8Z3g6MTFhOGIwNTg4MmMwZWM1NQ&pli=1

Fonte: Adital - Camila Queiroz

VII Encontro Internacional de Economia Solidária

Chamada de trabalhos até o dia 15 de agosto

Convidamos a todos para participar do VII Encontro Internacional de Economia Solidária do NESOL-USP. O evento ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de novembro de 2011 com espaço para a exposição e debate de trabalhos em Economia Solidária, nos dias 25 e 26.

A comissão organizadora do VII Encontro já está recebendo artigos para serem submetidos à avaliação de nosso Comitê Científico. Para submissão, o interessado deverá enviar o artigo (veja formatação em regras de submissão e faça download do modelo) para o endereço eletrônico: nesolusp_encontro@yahoo.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo impreterivelmente até o dia 15/08/2011.

O NESOL divulgará a listagem dos artigos aprovados no site ( http://cirandas.net/nesol-usp) até o dia 16/09/2011. Para a publicação dos artigos aprovados nos anais do VII Encontro e apresentação nos Grupos de Trabalho, será necessário realizar depósito bancário no valor de R$ 75,00 [1] na conta a ser indicada pela comissão organizadora até o dia 30/09/2011. A inscrição definitiva do trabalho somente será efetivada com o recebimento do comprovante do depósito efetuado no prazo indicado.

Regras de Submissão

Somente serão avaliados artigos (com no máximo três autores), apresentados dentro do prazo estabelecido, no formato determinado pelo NESOL (veja orientações a seguir), que tenham relevância para a Economia Solidária apresentado em uma das áreas temáticas listadas abaixo.

Cada autor poderá enviar no máximo até três artigos. A taxa de inscrição é referente a cada artigo aceito e dará direito a apenas um kit NESOL. Trabalhos que não cumprirem as orientações estabelecidas (prazo ou formato) serão automaticamente desclassificados. Os artigos completos serão avaliados por um comitê cientifico à luz dos seguintes critérios: relevância, clareza, originalidade, qualidade técnico - cientifica, resultados e contribuição para a área temática.

Áreas temáticas:

A Economia Solidária é uma forma de organização das diversas dimensões da vida social sob uma lógica diversa da forma dominante capitalista. Ela parte de princípios de cooperação, democracia, autogestão, relação responsável com o meio ambiente, distribuição justa dos resultados, estreita relação entre empreendimento e comunidade, engajamento em rede, entre outros. Para essa edição do Encontro, definimos as áreas temáticas para os Grupos de Trabalho a partir das seguintes questões:

1- Organização do Trabalho

Essa área temática aborda questões como gestão, relações de poder, saúde do trabalhador, autonomia, relação entre trabalho e tecnologia numa perspectiva de análise das mudanças organizacionais, sociais, econômicas e políticas no ambiente autogestionário. As experiências de incubação de novos empreendimentos, recuperação de empresas em processo falimentar ou falidas e a implementação de novas tecnologias e desenvolvimento de tecnologias sociais, também são temas pertinentes a esta área temática.

2 – Desenvolvimento Territorial

O desenvolvimento territorial, a partir da perspectiva da Economia Solidária, pressupõe uma atuação no território que privilegie a organização coletiva da comunidade e do trabalho, a organização em redes, a criação de instâncias participativas, a implementação de tecnologias sociais, entre outras estratégias que visam a apropriação e criação de identidade da população em seu território e o desenvolvimento de projetos e ações que estimulam a sustentabilidade econômica, social e ambiental, a médio e longo prazo. Com esse foco de debate, essa área temática também compreende estudos sobre formação, organização e atuação política dos atores envolvidos neste processo.

3 – Finanças Solidárias

A apresentação das análises sobre o contexto atual econômico e financeiro, apontando para possíveis caminhos que nos levem a outro modelo de desenvolvimento, e o debate sobre as experiências que vem sendo desenvolvidas no Brasil e no mundo no campo das finanças, no âmbito da Economia Solidária, é o foco dessa área temática.

4 – Políticas Públicas

Essa área temática busca abrir espaço para o debate acerca do papel que a Economia Solidária cumpre, ou pode cumprir, na organização de padrões de desenvolvimento socialmente mais inclusivos e justos com campo das políticas públicas. Nesse sentido, busca-se análises sobre as formas de atuação do Estado, sua influência no fomento e fortalecimento das experiências de economia solidária, incluindo não apenas políticas públicas voltadas diretamente para o campo, mas também outras políticas que determinam limites ou potenciais para a gestação de uma nova economia e um novo modelo de desenvolvimento.

Os trabalhos devem ser submetidos no seguinte formato:

a) Todos os trabalhos deverão ser entregues utilizando-se do arquivo Modelo NESOL disponível na URL: ( http://cirandas.net/nesol-usp);

b) Editor de texto: Open Office (ODT) ou Word for Windows versão 6.0 ou superior, ou em formato RTF;

c) Formato do papel: A4;

d) Fonte: Arial;

e) Espaçamento entre linhas: 1,5 para corpo de texto e titulo das sessões; simples para os demais elementos;

f) Alinhamento dos parágrafos: justificado;

g) Margens: Superior: 3 cm; inferior: 2 cm; esquerda: 3 cm; direita: 2 cm;

h) O artigo deverá ter entre 10 a 20 páginas (incluindo o texto propriamente dito, ilustrações e referências bibliográficas) e 500 Kb de tamanho de arquivo (após compressão).

Na primeira página do trabalho deverá constar:

1ª linha:Título do trabalho (em negrito, tamanho 14, letras maiúsculas, posição centralizada);

2ª linha: Área temática (em negrito, tamanho 12, posição centralizada);

3ª a 5ª linha: nome(s) do(s) autor(es), instituição, email; (tamanho 10, máximo três autores, posição centralizada);

7ª linha: Resumo (de 100 a 150 palavras, tamanho 12, fonte em itálico, posição justificada);

Na segunda linha abaixo do resumo: Palavras-chave (de 3 até 5 palavras, tamanho 12, fonte em itálico, posição justificada); Na terceira linha abaixo de Palavras-chave: Primeiro Título de sessão

Informações complementares:

a) Títulos das sessões: posicionados à esquerda, em negrito, tamanho 12, numerados com algarismos arábicos;

b) Corpo do texto: tamanho 12;

c) Todas as notas deverão ser exibidas no final do texto.

d) As referências bibliográficas deverão ser citadas ao longo do texto de acordo com o sistema (autor-data), e apresentadas em ordem alfabética no final do trabalho, de acordo com a norma ABNT/NBR-6023.

e) Sugestão para estrutura do artigo: Introdução, Problema de Pesquisa e Objetivo, Revisão Teórica, Metodologia, Análise dos Resultados, Conclusão, Bibliografia.

f) Os artigos aceitos para o evento terão seus resumos publicados nos anais de resumos e seu texto completo em CD ROM.

Certificado

Será conferido certificado de participação a todos os inscritos. Autores de trabalhos aceitos receberão certificados de autoria, desde que formalizarem suas inscrições no evento e apresentem o trabalho. Para o esclarecimento de dúvidas ou informação adicional, enviar mensagem para nesolusp_encontro@yahoo.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Comissão Organizadora - Equipe Nesol-USP nesolusp_encontro@yahoo.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

[1]Valor sujeito à alteração mediante a concessão de bolsa

Educação e Economia Solidária na América Latina é tema de seminário durante a Feira de Santa Maria

A cidade de Santa Maria da Boca do Monte, coração do Rio Grande do Sul/ Brasil, tem a imensa alegria de acolher grandes eventos do cooperativismo e da economia solidária do Brasil e dos países do MERCOSUL. Em 2011, a Feira de Santa Maria será entre os dias 08 e 10 de julho.

Neste ano, o Seminário Latino-Americano terá como tema Educação e Economia Solidária na América Latina e será organizado em conjunto pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária, Espaço MERCOSUL Solidário e os projetos Centros de Formação em Economia Solidária e Brasil Local. A proposta está em criarmos um espaço de socialização e reflexão sobre as diversas práticas educativas no campo da economia solidária, considerando:

Formação de educadoras-es;

Metodologias de assessoria técnica;

Formação política voltadas aos empreendimentos;

Ações de governos voltadas para educação e economia solidária.

O Seminário acontecerá no dia 09 de julho, das 9h às 18h, na Escola José Otão.

Programação dos eventos internacionais de Economia Solidária, Cooperativismo e Agricultura Familiar do Mercosul

Entre os dias 08 e 10 de julho acontece na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul, a tradicional Feira de Santa Maria. O evento reúne diversas atividades do campo da economia solidária, cooperativismo e movimentos sociais. Abaixo a programação das atividades que acontecerão durante a Feira.

7ª Feira de Economia Solidária do Mercosul;

18ª FEICOOP - Feira Estadual do Cooperativismo Alternativo;

10ª Feira Nacional de Economia Solidária;

11ª Mostra da Biodiversidade e Feira da Agricultura Familiar;

7º Seminário Latino Americano de Economia Solidária;

7ª Caminhada Ecumênica e Internacional pela Paz e Justiça Social;

7º Levante da Juventude Urbana e Rural do RS.

Os atividades acontecerão no Território 7ª Feira de Economia Solidária do Mercosule 18ª FEICOOP que se localiza no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter Rua Heitor Campos, s/nº ao lado do Colégio Irmão José Otão e fundos do Santuário da Medianeira - Bairro Medianeira – Santa Maria – RS - Brasil

Fone: 55 3222 6152 (local dos Eventos)

Para contatos e Informações:

PROJETO ESPERANÇA/COOESPERANÇA – ARQUIDIOCESE DE SANTA MARIA - RS

Rua Silva Jardim, 1704 – CEP. 97010-490 - Santa Maria – RS - Brasil

Fone/Fax: 55 3219 4599 / 55 3222 8275 / 55 3223 0219

E-mail: projeto@esperancacooesperanca.org.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Site: www.esperancacooesperanca.org.br

FEIRA DE SANTA MARIA: UMA EXPERIÊNCIA APRENDENTE E ENSINANTE

“O MAIOR EVENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO BRASIL E DA AMÉRICA LATINA”

Santa Maria da Boca do Monte, Coração do Rio Grande do Sul – Brasil, bate mais forte e tem a imensa alegria de acolher estes grandes Eventos do Cooperativismo e da Economia Solidária do Brasil e dos Países do MERCOSUL e com as Redes de Economia Solidária em Articulação com a América Latina.

Desde 1994, realizam-se importantes eventos do Cooperativismo e da Economia Solidária, em Santa Maria, RS, a Capital da ECONOMIA SOLIDÁRIA como “O MAIOR EVENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DA AMÉRICA LATINA” e agora com uma outra forte articulação da ECONOMIA SOLIDÁRIA dos Países do MERCOSUL e este ano nos 153 anos de Santa Maria e nos 18 anos de Feira de Santa Maria: Uma Experiência Aprendente e Ensinante.

É um grande espaço de articulação, debate, troca de idéias, experiências de Comercialização Direta dos Empreendimentos Solidários da Economia Solidária, da Agricultura Familiar, das Agroindústrias Familiares, dos Catadores/as, dos Povos Indígenas, dos Trabalhadores/as do Campo e da Cidade, na Metodologia Autogestionária, do FÓRUM SOCIAL MUNDIAL e na construção de “UM OUTRO MUNDO POSSÍVEL” e de “UMA OUTRA ECONOMIA QUE JÁ ACONTECE”.

É, também, um grande espaço de articulação Nacional, Internacional e Autogestionário, onde o Trabalho e a Organização Solidária, através do FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária) e dos Fóruns Regionais da Economia Solidária, estão acima do capital, motivando assim a consciência de um Comércio Justo, Consumo Ético e Solidário, no fortalecimento da SEGURANÇA ALIMENTAR NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL. Estes Eventos fortalecem as práticas e convicções importantes, como a não comercialização de produtos com aditivos químicos, agrotóxicos, nenhum tipo de refrigerante ou cerveja industrializada, e nem o consumo de cigarros, motivando o consumo de produtos Naturais, Ecológicos como sucos, caldo de cana, água potável, alimentação sadia e natural, em favor da Qualidade de Vida e Saúde dos consumidores/as. A Feira tem uma linha Editorial que sintoniza com a proposta de um Novo Modelo Econômico Solidário e Sustentável para o Planeta Terra.

Há, também, um grande espaço da Biodiversidade, Agroindústria Familiar, espaços Culturais sintonizados com a proposta da Economia Solidária, da Reforma Agrária, do Trabalho dos Catadores/as, dos Quilombolas, dos Povos Indígenas, dos Movimentos de Luta, de Resistência e da integração da Economia Solidária e da Agricultura Familiar.

Nesta perspectiva se fortalecem as práticas de uma outra forma de Consumo e o Trabalho Solidário, também do uso dos bens naturais, como a Água, a Terra, a Semente e o Ar que são os grandes “PATRIMÔNIOS UNIVERSAIS DA HUMANIDADE”.

Este espaço oportuniza e fortalece a construção de um NOVO MODELO de Desenvolvimento Solidário e Sustentável de um Novo Modelo de SOCIEDADE: ..Socialmente JUSTA,

Economicamente VIÁVEL,

Ambientalmente SADIA,

Organizadamente SOLIDÁRIA e COOPERATIVADA,

Politicamente Democrática, Fortalecendo a CULTURA da SOLIDARIEDADE e da PAZ, na certeza de que “UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL” e de “UMA OUTRA ECONOMIA QUE JÁ ACONTECE”.

A PLATAFORMA DA FEIRA DE SANTA MARIA

A Feira de Santa Maria: Uma Experiência Aprendente e Ensinante, nasceu da experiência dos PACs (Projetos Alternativos Comunitários) juntamente com a Cáritas Brasileira – RS, na Diocese de Santa Maria através do Projeto Esperança/Cooesperança, setor vinculado ao Banco da Esperança/Cáritas Diocesana. No decorrer dos anos, a Feira foi se fortalecendo com a Economia Popular Solidária, que é a Prática dos PACs e nos últimos 18 anos na Economia Solidária, a caminho de Políticas Públicas e o fortalecimento de construção de modelo do Desenvolvimento Solidário e Sustentável, para “UM OUTRO MUNDO POSSÍVEL” e de “Uma Outra Economia que Já Acontece”.

A Feira de Santa Maria, desde os seus primórdios quando iniciou no dia 1º de julho de 1994, ainda no século passado, teve a perspectiva de oportunizar espaços intensos de Formação, articulação, comercialização Direta e troca de experiência entre os Empreendimentos de Economia Solidária do campo e da cidade. Nos anos 1980, falar em Feira de Economia Solidária era algo impossível para muitos. O caráter da Feira, sempre foi de buscar apoio e interação das organizações, Movimentos Sociais, Pastorais Sociais e Poder Público e a autogestão dos Empreendimentos Solidários em sintonia com as Políticas Públicas.

O papel dos Empreendimentos de Economia Solidária (Urbanos e Rurais) foi de grande expressão e participação. A presença e participação em todos os momentos preparatórios e da realização da Feira, sempre foi muito significativo das Comissões.

A Feira de Santa Maria nasceu na idéia por volta dos anos de 1991 e na prática em 1994. Ela nasceu de uma grande crise do Projeto Esperança/Cooesperança, que na época já trabalhava com Feiras e com Comercialização Direta de Economia Solidária e Desenvolvimento Solidário e Sustentável, mas com inúmeras dificuldades, no seu modelo de gestão que buscava viabilidade.

Um dia, no gabinete do então Prefeito Municipal, houve uma reunião das lideranças do Projeto Esperança/Cooesperança e então o Prefeito perguntou: Porquê, o Projeto Esperança/Cooesperança está “murchando”, ou então está em crise? A pergunta indignou os participantes que se colocaram na luta para conhecer experiências de Comercialização Diretas em muitos Estados do Sul. Não encontrando o que se sonhava, pois não havia experiência similar na época. Desde então, foi criado com o apoio da Prefeitura Municipal e da Diocese de Santa Maria o Feirão Colonial no Terminal de Comercialização Direta e o Feirão Temático na Praça Saldanha Marinho no centro de Santa Maria – RS, funcionam na Praça durante 21 anos.

Foram estas duas Feiras que deram incentivo, ânimo, coragem e Profecia para iniciar uma Feira maior, ou seja, a Feira Regional do Cooperativismo, no início com 27 Empreendimentos de 13 Municípios e em torno de 4 mil pessoas na 1ª Feira em 1994, dia em que iniciou o Plano Real do Brasil, motivo pelo qual alguns queriam cancelar a Feira neste dia, mas a equipe central ficou firme em realizá-la.

Para aquele início foi o máximo que poderia acontecer em Santa Maria, com esta temática. Não havia experiência similar. Houve Feiras livres, Feiras de Produtores individuais, mas não havia Feiras de trabalhadores/as organizados na Economia Solidária, e no Cooperativismo Autogestionário, nos moldes de Economia Solidária.

Agora, passaram-se 18 anos desde a 1ª edição da Feira do Cooperativismo e da 7ª EDIÇÃO DA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO MERCOSUL, podemos afirmar sem errar que esta é a maior experiência da Temática da América Latina. A grande pergunta é: para onde vai a Feira de Santa Maria? Quantas Feiras ela já inspirou no Brasil, no Mercosul e na América Latina? Muitas pessoas, Entidades, Empreendimentos Solidários e organizações vem buscar experiência e se inspirar na Feira de Santa Maria, RS, Brasil.

O Programa Nacional de Feiras e a Economia Solidária no Brasil, ou seja, o Programa Nacional de Comercialização Solidária caminham para a Política Pública, o que é muito urgente e precisa acontecer até o final deste Governo Brasileiro. Em janeiro de 2010, tivemos a alegria de realizar o 1º Fórum e a 1ª Feira Mundial de Economia Solidária dentro dos 10 anos do FSM (Fórum Social Mundial) que aponta “Um Outro Mundo Possível”.

Vida longa para a Feira de Santa Maria: Uma Experiência Aprendente e Ensinante. É uma luta que vale a pena!

Podemos afirmar que a Feira de Santa Maria: É Uma Experiência Aprendente e Ensinante.

A FEIRA DE SANTA MARIA: “UMA EXPERIÊNCIA APRENDENTE E ENSINANTE”

A FEIRA DE SANTA MARIA, faz parte do Programa e Calendário Nacional de Feiras. As Feiras em Rede, são coordenadas pela SENAES/MTE, IMS (Instituto Marista Solidariedade), FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária), bem como os Fóruns Estaduais e Regionais. As Feiras são grandes e significativos espaços, para dar visibilidade a Economia Solidária e as Políticas Públicas do Brasil.

A FEIRA DE SANTA MARIA é um grande braço do FSM (Fórum Social Mundial) e é organizada por um grande Mutirão, através das Comissões de trabalho. A organização da Feira é uma grande Escola de participação, comprometimento, Democracia e Autogestão.

Juntamente com a Feira acontecem inúmeras Conferências, Seminários, Oficinas, Debates, Caminhada pela Paz, Momentos Culturais, Shows, e muitas atividades, onde as pessoas se tornam sujeitos participativos e os Empreendimentos Solidários, colocam a disposição dos Consumidores/as uma grande variedade de produtos produzidos pela Economia Solidária.

Durante a Feira, acontecem as práticas do Comércio Justo e do Consumo Ético e Solidário. Na Feira não há consumo de cigarros. A água não é comercializada, pois a Água é um Bem Universal. Os produtos deverão ser de procedência Ecológica. A linha Editorial da Feira, tem plena sintonia com a proposta. É um Evento que vale a pena e se fortalece a cada ano.

ECONOMIA SOLIDÁRIA: OUTRA ECONOMIA ACONTECE! A FEIRA DE SANTA MARIA É UMA EXPERIÊNCIA APRENDENTE E ENSINANTE, que fortalece os processos participativos, organizativos, autogestionários e transformadores. Esta proposta forma sujeitos e cidadãos/as no exercício da Cidadania e Inclusão Social. A Feira de Santa Maria segue a metodologia do FSM (Fórum Social Mundial) que em 2010 completou 10 anos.

Os Eventos Internacionais de julho de 2011: · 7ª FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DO MERCOSUL

· 18ª FEICOOP - FEIRA ESTADUAL DO COOPERATIVISMO

· 10ª FEIRA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

· 11ª MOSTRA DA BIODIVERSIDADE e FEIRA DE AGRICULTURA FAMILIAR

· 7º SEMINÁRIO LATINO AMERICANO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

· 7ª CAMINHADA ECUMÊNICA E INTERNACIONAL PELA PAZ

· 7º LEVANTE DA JUVENTUDE DO RS

LOCAL: Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter

Rua Heitor Campos, s/nº - Bairro Medianeira - SANTA MARIA - RS – BRASIL

DATA: 08, 09 e 10 de Julho de 2011

► A Abertura Oficial da Feira será dia 08 de julho de 2011 às 16 horas.

Boas Vindas à Santa Maria, da Boca do Monte e do Coração do Rio Grande do Sul - Brasil.

PARA CONTATOS:

PROJETO ESPERANÇA/COOESPERANÇA - ARQUIDIOCESE DE SANTA MARIA

Rua Silva Jardim, 1704 - 97.010-490 - Santa Maria - RS - BRASIL

Fone/Fax: 55 3219-4599 - 55 3223-0219 / 55 3222 8275

E-mail: projeto@esperancacooesperanca.org.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Site: www.esperancacooesperanca.org.br / www.diocesesantamaria.org.br

A Comissão Organizadora dos Eventos - 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Centenas de Agricultores, entidades ambientalistas, movimentos sociais, apoiam a proibição do veneneno METAMIDOFÓS, determinado pela ANVISA


Excelentíssima Chefe da Casa Civil Senhora Gleize Hoffman,

Excelentíssimo Ministro da Saúde Senhor José Padilha e,

Excelentíssimo Presidente da ANVISA Senhor Dirceu Barbano,


Nós, participantes da 10ª Jornada de Agroecologia, abaixo assinados, requeremos a proibição nacional imediata da fabricação, comercialização e uso do veneno Metamidofós, conforme determinação da ANVISA pela RDC 10/2008.

Esta determinação se baseou em estudos técnicos científicos da Fiocruz, que em nota técnica detectou que o referido veneno traz graves consequências para a saúde pública, em especial se tratando de um neurotóxico (com características imunotóxicas, além de ser tóxico para o sistema endócrino, reprodutor e também para o desenvolvimento embriofetal) e influindo negativamente e com graves impactos no desenvolvimento reprodutivo dos seres humanos (desregulador endócrino). Esta medida, além de ser uma imposição legal de acordo com o que dispõe o art. 3., § 6, alíneas c e d da lei 7.802/89 e art. 31 do Decreto 4074/02, é mais do que necessária e urgente, haja vista que a maioria dos países do mundo já proibiu sua utilização há vários anos, inclusive EUA, Europa e a China, e justificativas meramente econômicas não podem servir para a manutenção dos graves danos que este ingrediente ativo vem causando à saúde humana.

Sabe-se que, de última hora, há pressões empresariais para adiar a finalização definitiva de sua fabricação, por mais seis meses. Isto é inaceitável e injustificável, levando-se em consideração que até os quatro principais fabricantes já cessaram sua utilização. Diante disto, nós agricultores, movimentos sociais, igrejas e pesquisadores, viemos exigir a manutenção da RDC 10/2008 da ANVISA que estabelece a necessidade de reavaliação deste veneno, e a RDC 01/2011 no que tange à definição de limite máximo para finalização de sua formulação até 30 de junho de 2011, mas que, para além dela, tanto a fabricação, como a venda e uso deste veneno sejam finalizados também até o prazo máximo de 30 de junho de 2011, ou seja, imediatamente!

Agroecologia, soberana e popular – Por uma terra livre de transgênicos e agrotóxicos.

Londrina, 24 de Junho de 2011.

Seguem- se no documento original mais de tres mil assinaturas.

NOTA: SE VOCE QUISER ADERIR mande sua adesão para

Dirceu Barbano, presidente da ANVISA dirceu.barbano@anvisa.gov.br

Ministro da saude, Dr.José Padilha, a/c gabinete eliane.cruz@saude.gov.br

Fonte: fbsan@listas.rits.org.br