O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Rio Grande do Sul pretende aumentar os projetos e ações culturais nos próximos anos.
Para Adelar Pretto, integrante do movimento, "a reforma agrária não se limita à terra”, mas significa o acesso "a um conjunto de direitos sociais básicos”. Entre eles, o militante cita a cultura.
Tiago Giannichini, do setor de cultura do MST, diz que os sem terra têm se envolvido com teatro, música, literatura, audiovisual e outras linguagens artísticas.
Atualmente, a movimento social está produzindo uma peça teatral que relata a história da luta das mulheres desde a Grécia Antiga. A peça é formada por trabalhadores e trabalhadoras assentadas e acampadas. A história, as falas, o cenário, roteiro e figurino estão sendo construídos pelo grupo.
Segundo informações da página do movimento, integrantes da coordenação estadual do MST já estiveram reunidos com o secretário da Cultura do Rio Grande do Sul, Assis Brasil. Durante o encontro, apresentaram como principais propostas a construção do Memorial da Reforma Agrária no estado e o Festival de Música Camponesa.
Fonte: Adital
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