Os objetivos, critérios e prazos estão no edital disponibilizado no site do Fórum Brasileiro de Economia Solidária. Clique aqui.
Objetivos do Fórum
1. Reunir os principais atores da economia social e solidária pertencentes aos países desenvolvidos ou em desenvolvimento, assim como seus parceiros das instâncias governamentais, do movimento sindical, dos organismos de pesquisa e das instituições internacionais;
2. Contribuir para o fortalecimento das parcerias entre sociedade civil e poderes públicos, em favor da economia social e solidária nos diversos países participantes;
3. Realçar as experiências de parcerias que obtiveram sucesso, sobretudo na construção de políticas públicas;
4. Contribuir para o desenvolvimento do comércio internacional e inter-regional sobre o tema da economia social e solidária.
Temas principais
O tema central do Fórum será pautado pela necessidade de diálogo entre o Estado e a sociedade civil na elaboração das políticas públicas em favor da economia social e solidária.
O tema principal se faz presente em diversos desafios que constituem temas secundários do Fórum :
- Territórios e desenvolvimento local: a economia social e solidária é resultado de ações coletivas em nível local e as experiências de maior sucesso são aquelas com forte enraizamento territorial;
- Inovação e empreendedorismo coletivo: a economia social e solidária se caracteriza por uma nova forma de empreendedorismo em todos os setores, através de uma abordagem coletiva que reúne compromissos sociais, econômicos e ambientais. O cerne deste empreendedorismo coletivo é a inovação;
- Finanças e comércio solidários: o acesso ao capital adaptado às realidades da economia social e solidária assim como o acesso aos mercados locais e aos programas de compras públicas são questões relevantes;
- Emprego e trabalho: a criação de empregos estáveis, a democratização da gestão e participação dos sindicatos e outros organismos de trabalhadores para o desenvolvimento da economia social e solidária são também desafios atuais;
- Segurança e soberania alimentar: a questão da segurança e soberania alimentar e do controle sobre a disponibilidade de alimentos é vivenciada de forma diferente nos países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Porém, a produção coletiva, as produções realizadas através de processos sustentáveis e justos, os ciclos de produção e consumo local são formas de progredir, e garantir a todos, alimentos saudáveis e em quantidade suficiente.
Participação
O Fórum reunirá mais de 1000 participantes: promotores, pesquisadores, organismos de apoio, ONGs, representantes dos governos, organizações da sociedade civil e movimentos sociais do Québec, do Canadá e de mais 50 países da América, África, Europa e Ásia.
Fonte: Brasil Autogestionário
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